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Nvidia RTX 50: Adeus, PhysX em jogos antigos?

Redação TechParaTodos
Atualizado em: 18 de fevereiro de 2025 23:25
Redação TechParaTodos
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Você já imaginou seus jogos favoritos rodando mais devagar, não por falta de potência da sua placa de vídeo, mas por causa de uma tecnologia antiga que deixou de ser suportada? Parece estranho, mas essa é a realidade para alguns jogadores que atualizaram para as novas placas de vídeo Nvidia série 50.

Contents
Adeus, PhysX: O Fim de Uma Era?O que era o PhysX e por que ele foi abandonado?Impacto nos jogos mais antigosO Futuro da Simulação Física em Jogos

Adeus, PhysX: O Fim de Uma Era?

A Nvidia anunciou em janeiro o fim do suporte ao PhysX em suas novas placas da série 50. O PhysX era uma tecnologia focada em simulação física, que adicionava efeitos como partículas, destruição de ambientes e cabelos realistas a muitos jogos. Mas com o avanço da tecnologia e o foco em novas metodologias, o PhysX acabou perdendo sua relevância para a empresa.

O que era o PhysX e por que ele foi abandonado?

Inicialmente, o PhysX era uma tecnologia independente. Depois, foi integrada às placas de vídeo Nvidia, dando um toque especial a muitos jogos da última década, principalmente aqueles que usavam a tecnologia em 32 bits. Entretanto, com a transição para 64 bits, e a evolução dos game engines que agora incluem implementações mais robustas de física, a necessidade de um processador físico dedicado como o PhysX diminuiu consideravelmente.

O PhysX era conhecido por trazer efeitos visuais impressionantes, mas também por às vezes afetar negativamente o desempenho dos jogos. Em alguns casos, efeitos como cabelos realistas (como os de Geralt de Rívia em The Witcher 3) causavam problemas de performance em algumas configurações.

Impacto nos jogos mais antigos

A principal consequência do fim do suporte ao PhysX para jogos de 32 bits é a queda de performance. Jogos antigos que utilizavam essa tecnologia para efeitos físicos podem apresentar lentidão ou travamentos se rodados em placas Nvidia série 50. A solução mais óbvia é desabilitar o PhysX no jogo, o que resultará em um aumento de frames por segundo (FPS). Alguns jogos podem usar o processador (CPU) ao invés da placa gráfica (GPU) para compensar a falta de suporte da GPU ao PhysX, porém, uma queda no desempenho é previsível nesse cenário.

Alguns jogos afetados incluem títulos como Batman: Arkham City, Assassin’s Creed IV: Black Flag, e vários outros. A dependência do PhysX varia de jogo para jogo, mas a perda de suporte pode resultar na redução ou até mesmo a completa supressão desses efeitos.

O Futuro da Simulação Física em Jogos

Embora o PhysX deixe um legado de efeitos visuais memoráveis, sua obsolescência demonstra a constante evolução da indústria de jogos. As novas técnicas e recursos disponíveis permitem que os desenvolvedores criem resultados visuais equivalentes, senão melhores e com melhor otimização usando soluções nativas dos game engines, sem a necessidade de dependências externas como o PhysX. Essa transição, embora afete alguns jogos mais antigos, demonstra o progresso tecnológico do mundo gamer.

Em resumo, a decisão da Nvidia encerra um capítulo da história dos jogos, mas sinaliza a evolução para uma abordagem mais integrada e eficiente à simulação física. Apesar dos problemas pontuais, o ganho em performance em jogos modernos compensa e justifica a mudança.

Deixe seu comentário abaixo compartilhando sua experiência com o PhysX em jogos antigos!

Fonte: Ars Technica

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