A Nintendo sempre fez seu próprio jogo, sem se importar muito com as tendências da indústria. Será que essa independência é sempre uma boa ideia? Vamos explorar a decisão da Nintendo de não incluir conquistas no Switch 2 e descobrir se essa escolha foi acertada.
Conquistas e Troféus Transformam o Jogo em Meta-Jogo
Eu não gosto muito de troféus e conquistas. Já completei um jogo 100%, o Astro Bot, que era fácil e divertido. Mas acho que conquistas e troféus tornam os jogos uma tarefa extra.
Isso pode transformar a diversão em obrigação! Muitas vezes, elas te forçam a procurar coisas sem graça, apenas para completar a lista. Em vez de focar na diversão do jogo, você fica focado em “bater” as conquistas.
Algumas são confusas, outras são demoradas demais. Imagine precisar atirar em 200 pombos! Ou jogar um jogo inteiro várias vezes para platinar. Tudo isso tira a graça do jogo.
Conquistas e Troféus Nem Sempre São Ruins
Objetivos desafiadores te fazem entender melhor o jogo. Explorar profundamente os sistemas e o design de um game pode ser recompensador, principalmente se você ama o jogo.
Mas esses desafios podem ser implementados dentro do próprio jogo. A trilogia recente de Hitman tinha muitos objetivos opcionais. Eu não me preocupava com os troféus, mas sim em concluir os objetivos dentro do jogo. A verdadeira recompensa era a satisfação de completar cada missão.
Desenvolvedores podem incluir objetivos interessantes. Mas eu aplaudo a Nintendo por focar na diversão real do jogo, e não em recompensas externas.
Em resumo, a decisão da Nintendo de não incluir conquistas no Switch 2 mostra sua prioridade em manter a diversão como foco principal. Para muitos jogadores, essa abordagem pode ser bastante atraente.
Compartilhe suas experiências: você prefere jogos com conquistas ou sem?
Fonte: The Gamer