Nicole Kidman em um thriller erótico? Isso mesmo! “Babygirl” chegou ao streaming e está bombando! Mas será que vale a pena assistir? Vamos descobrir!
Nicole Kidman, uma atriz consagrada, poderia facilmente escolher papéis mais tranquilos. Entretanto, ela busca sempre novos desafios, e “Babygirl” não é exceção. O filme mostra uma interpretação incrível, uma performance que a consolida como uma atriz que busca constantemente evoluir.
No filme, Kidman interpreta uma empresária sexualmente reprimida. Apesar de um relacionamento amoroso e ativo com o marido, ela se sente insatisfeita. Essa insatisfação a leva a um relacionamento sexualmente submisso e fetichizado com um de seus estagiários, interpretado por Harris Dickinson.
As opiniões do público foram bem divididas. Algumas críticas foram mistas. Mas desde que estreou no HBO Max, a popularidade de “Babygirl” disparou. A curiosidade está alta.
“Babygirl”: Foco nas pessoas, não apenas no sexo
A trama de “Babygirl” não se resume apenas às cenas de sexo. O filme é um estudo psicológico profundo sobre uma mulher poderosa e insatisfeita com sua vida. Ela busca riscos. E suas escolhas são o centro da narrativa.
Embora existam cenas que exploram a dinâmica sexual, como Kidman recebendo guloseimas do seu “mestre” como um cachorro, ou sendo chamada de “boazinha” ao tomar leite que ele manda secretamente para sua mesa, a diretora Halina Reijn foca na história humana por trás do sexo. O filme não busca ser um espetáculo.
A diretora consegue equilibrar o lado sensual com o drama psicológico, criando uma atmosfera interessante e envolvente. Vale destacar a atuação de Kidman, elogiada por muitos, mesmo entre as críticas mais negativas.
Sucesso no Streaming
Desde sua estreia no HBO Max, “Babygirl” se manteve entre os cinco filmes mais assistidos da plataforma. Apenas “Companion”, estrelado por Sophie Thatcher, ficou à sua frente nas rankings. O desempenho de Kidman tem atraído muitos espectadores.
Apesar de não ser tão polêmico quanto “Babilônia”, “Babygirl” não deixa de ser ousado ao retratar a sexualidade. A crítica destaca a humanidade e o risco que a atriz assumiu com esse papel. O filme é provocante em sua delicadeza.
Críticos como John Paul King o chamaram de “deliciosamente provocante, visualmente estiloso, e uma peça de cinema ousada e contracultural”. Já outros, como Wenlei Ma, apontaram a falta de clareza na mensagem principal do filme, apesar do apelo visual e atuações fortes.
No fim das contas, “Babygirl” é um filme que te faz pensar. Uma provocação deliciosa para os nossos tempos modernos.
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Fonte: The Gamer