O iPad Air de 2025 chegou! Mas será que vale a pena a atualização? A Apple lançou uma nova versão, com pequenas, mas importantes mudanças. Será que essas melhorias justificam a compra para quem já tem o modelo anterior? Vamos descobrir!
Neste post, vamos analisar as novidades do iPad Air de 2025, focando nas principais diferenças em relação ao modelo anterior e se elas realmente fazem a diferença no dia a dia.
Da Geração M2 para a M3: Mudança Perceptível?
A principal alteração está no processador: o salto do chip M2 para o M3. O M3 possui uma CPU de 8 núcleos (quatro de desempenho e quatro de eficiência) e uma GPU de nove núcleos. Há também um Neural Engine de 16 núcleos.
Em benchmarks como o Geekbench, o desempenho é comparável a outros dispositivos com o M3. Usuários de chips M1 ou da série A mais antigos verão melhorias significativas. Porém, a diferença em relação ao M2 do iPad Air anterior é sutil para a maioria.
O ganho de desempenho será mais notável em jogos 3D exigentes e aplicativos profissionais como edição de vídeo ou CAD. Para a maioria dos usuários, a diferença será imperceptível no uso diário.
A grande vantagem da atualização não é apenas o aumento de performance bruta, mas sim a inclusão de recursos específicos, como ray tracing acelerado por hardware e suporte ao codec de vídeo AV1.
Outro ponto importante é o suporte ao Apple Intelligence, a suíte de recursos de IA generativa da Apple. A maioria dos dispositivos da Apple já conta com esse recurso, simplificando a comunicação de marketing da empresa.
Embora o Apple Intelligence ainda esteja em desenvolvimento, a abordagem da Apple em relação à IA generativa é promissora. Alguns recursos se tornarão mais úteis com o aprimoramento dos modelos ao longo do tempo.
Novo Magic Keyboard: Mais Mágico?
O novo Magic Keyboard é um pouco mais leve e inclui uma nova fileira de teclas de função para controle de volume, brilho e reprodução de mídia. Uma adição bem-vinda, inspirada no Magic Keyboard do iPad Pro.
Este novo teclado ocupa um meio termo entre o design antigo e o do iPad Pro. Ele possui as teclas de função, mas não tem retroiluminação nem as funcionalidades hápticas do modelo Pro.
A boa notícia é o preço: US$ 269, mais barato que o modelo anterior (US$ 299), embora ainda seja caro em comparação com outras opções no mercado.
A Apple continua a oferecer suporte ao Magic Keyboard antigo. Assim, quem já possui um iPad Air recente não precisa gastar muito dinheiro com um novo acessório, a menos que considere as atualizações valiosas.
A experiência de digitação é boa, embora não se compare a teclados de notebooks de alta qualidade, ou teclados mecânicos.
O trackpad também é um pouco maior, o que melhora a usabilidade. O novo Magic Keyboard oferece refinamentos e uma redução de preço sutil.
A Melhor Opção para Usuários Intensivos de Tablets?
Com poucas mudanças em um mercado que não se move rapidamente, o novo iPad Air (preço inicial de US$ 599 para a versão de 11 polegadas e US$ 799 para a de 13 polegadas) permanece a melhor opção para quem usa tablets regularmente.
Oferece desempenho superior ao necessário para a maioria, boa tela LCD e um novo Magic Keyboard com melhorias e preço levemente reduzido.
O iPad mais barato (US$ 349) continua sendo ideal para crianças, PDV e outras aplicações leves. Já o iPad Pro (US$ 999 para a versão de 11 polegadas e US$ 1.299 para a de 13 polegadas) é muito potente para a maioria, mas possui uma tela superior.
Embora haja espaço para melhorias no software do iPad, esta atualização não precisa de grandes mudanças. É um bom tablet em um mercado maduro, mesmo com um preço alto.
Compartilhe suas experiências com o novo iPad Air!
Fonte: Ars Technica