Você já se perguntou como as regulamentações afetam as grandes empresas de criptomoedas? O caso da Bybit na França é um exemplo intrigante. Vamos descobrir o que aconteceu!
Bybit Sai da Lista Negra Francesa
A Bybit, uma das maiores corretoras de criptomoedas do mundo, foi oficialmente removida da lista negra da Autorité des Marchés Financiers (AMF), o regulador financeiro francês. Isso marca o fim de mais de dois anos de operação considerada ilegal na França.
O Que Aconteceu?
Por mais de dois anos, a Bybit operava na França sem a devida autorização da AMF. Isso resultou em sua inclusão na lista de entidades não autorizadas. Após um longo processo de negociação e esforços para remediar a situação, a Bybit conseguiu convencer a AMF de sua conformidade.
A Decisão da AMF
Após diversas tentativas de negociações com o regulador, a Bybit foi retirada da lista negra. A busca no banco de dados da AMF confirma essa informação. Essa decisão representa um avanço significativo para a Bybit em suas relações com a França e sua busca por maior legitimidade no mercado europeu.
Próximos Passos da Bybit
Com a remoção da lista negra francesa, a Bybit agora mira a obtenção da licença MiCA (Markets in Crypto-Assets). Esta licença permitiria à corretora operar legalmente em todos os 30 países do Espaço Econômico Europeu, abrindo caminho para uma expansão significativa de suas operações na Europa.
Experiências Passadas
Este não é o primeiro desafio regulatório que a Bybit enfrenta. Anteriormente, ela recebeu advertências de outros reguladores e conseguiu regularizar sua situação em alguns países, demonstrando capacidade e disposição em se adequar às novas normas.
A Bybit e a AMF não responderam imediatamente aos pedidos de comentários adicionais sobre o assunto.
Conclusão
A remoção da Bybit da lista negra francesa é um evento significativo no mundo das criptomoedas, mostrando a importância da adaptação às regulamentações em constante evolução. O foco da Bybit na obtenção da licença MiCA demonstra sua ambição de crescimento e consolidação no mercado europeu.
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Fonte: Coindesk