Você já imaginou um jogo que quase foi um Metroidvania, mas acabou se tornando um mundo aberto gigantesco? Pois acredite, Atomfall, o novo jogo da Rebellion, quase teve um destino completamente diferente!
A princípio, a ideia era criar uma experiência mais linear, com progressão gradual em mapas interconectados, típica de um Metroidvania. Mas a equipe mudou de ideia. Vamos descobrir o porquê!
Atomfall: Quase um Metroidvania
O diretor do jogo, Ben Fisher, contou que, numa versão inicial, Atomfall utilizava uma estrutura de Metroidvania. Havia uma sequência de mapas. Você precisava encontrar habilidades, pistas, ou interagir com personagens.
Isso te ajudaria a acessar novas áreas. A progressão no mundo era gradual, porém muito guiada.
A Mudança de Rumos: Liberdade e Escolha
Os desenvolvedores testaram essa abordagem, mas não gostaram da falta de liberdade. A equipe então questionou:
E se abraçássemos a liberdade e a abertura, características da Rebellion?
Essa nova direção permitiu aos jogadores uma enorme liberdade de ação.
Liberdade para Matar Quem Quiser
Uma consequência dessa mudança foi a possibilidade de matar qualquer NPC. Isso pode bloquear alguns caminhos. Mas, segundo Fisher, isso faz parte do estilo de jogo de cada um.
No jogo final, a liberdade de escolha é uma das marcas. A experiência pode ser confusa a princípio.
Você precisa explorar e descobrir o que fazer em um mundo pós-apocalíptico.
Lançamento e Plataformas
Atomfall será lançado em 27 de março. Estará disponível para PS5, PS4, Xbox Series X/S, Xbox One e PC. Prepare-se para uma experiência de mundo aberto única!
Em resumo, a jornada de desenvolvimento de Atomfall nos mostra como decisões de design podem mudar drasticamente um jogo. De uma experiência mais guiada, como um Metroidvania, Atomfall se tornou um mundo aberto com muita liberdade. A decisão de permitir a morte de NPCs enfatiza essa liberdade e a narrativa orgânica do título. A experiência será desafiadora, um convite à exploração em um vasto mundo pós-apocalíptico!
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Fonte: The Gamer
