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Inovação

Asteroide pode atingir a Terra em 2032: 1,9% de chance

Redação TechParaTodos
Atualizado em: 6 de fevereiro de 2025 17:00
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Já pensou em um asteroide com 1,9% de chance de atingir a Terra em 2032? Parece um roteiro de filme, mas é uma situação real que chamou a atenção da comunidade científica recentemente. Vamos entender melhor essa história e por que (provavelmente) não precisamos entrar em pânico.

Contents
Refletindo sobre o riscoAfinando a mira: o trabalho dos astrônomosDefensores Planetários: em preparação para o futuro

Tudo começou em dezembro de 2024, quando um telescópio no Chile detectou um ponto de luz desconhecido. Após algumas observações, descobriram que era um asteroide, oficialmente chamado 2024 YR4. A trajetória dele o levará bem perto da Terra em 2028 e 2032.

Em 2028, o risco de impacto é zero. Já em 2032, a chance de colisão, segundo a NASA, é de 1,9%, ou seja, 1 em 53. Esse número, embora pequeno, é maior do que a probabilidade de morrer em um acidente de carro durante a vida. É importante lembrar que esses números podem mudar bastante à medida que mais dados são coletados.

Refletindo sobre o risco

O asteroide 2024 YR4 tem entre 40 e 90 metros de largura. Um impacto desse tamanho causaria devastação local. Imagine algo semelhante ao evento de Tunguska em 1908, que devastou uma área enorme na Sibéria.

Para medir o risco de asteroides, os cientistas usam a Escala de Torino. O 2024 YR4 está no nível 3, significando que exige atenção de astrônomos, população e governos. Esse nível de alerta é relativamente raro.

Se atingir a Terra, o impacto poderia causar danos até 50 km do local da colisão, ou mesmo na atmosfera, caso ele se fragmente. A Rede Internacional de Alerta de Asteroides (IAWN) foi acionada, sinal de que o risco é levado a sério.

Afinando a mira: o trabalho dos astrônomos

Determinar o tamanho exato do asteroide é difícil. Precisamos de observações de radar espacial, imagens de infravermelho térmico ou de uma espaçonave. Só conseguiremos melhores observações perto de 2032.

Para calcular a trajetória precisa, muitos dados são necessários. Atualmente, o 2024 YR4 está se afastando da Terra. Isso torna difícil determinar sua órbita com precisão. Observadores precisarão de telescópios maiores para acompanhar seu movimento.

A probabilidade de impacto pode aumentar ou diminuir nos próximos meses. Existe a chance de o asteroide ficar inobservável até 2028.

Defensores Planetários: em preparação para o futuro

Um grupo internacional, o Space Mission Planning Advisory Group (SMPAG), discutiu recentemente a resposta ao risco de um impacto de asteroide. Eles darão mais tempo aos astrônomos para refinar as estimativas da órbita antes de qualquer ação.

Se a probabilidade de impacto permanecer alta, o grupo recomendará ações à ONU. Uma missão de desvio seria a opção, algo semelhante à missão DART da NASA, que provou ser possível alterar a trajetória de um asteroide.

Uma missão de deflexão é mais eficaz com bastante antecedência. A opção nuclear também é considerada, mas com ressalvas. Esmagar o asteroide em pedaços menores poderia ser arriscado.

Mesmo sem desvio, há tempo para evacuação de áreas em risco. O asteroide provavelmente atingiria uma região remota ou o oceano. A área de risco abrange desde o Pacífico até a América do Sul, o Atlântico, África, Mar Arábico e Ásia do Sul.

Embora não corramos risco de extinção, a situação destaca a importância de monitorar asteroides. O investimento em monitoramento e deflexão é pequeno comparado ao custo de missões humanas à Lua e Marte.

Em resumo, embora haja uma pequena chance de impacto, os cientistas estão trabalhando ativamente para coletar mais dados e refinar as previsões. O monitoramento de asteroides é crucial para nossa segurança. A situação atual serve como ótimo exemplo da importância da exploração espacial e da defesa planetária.

Compartilhe suas experiências e opiniões sobre esse assunto!

Fonte: arstechnica.com

TAGGED:2032AsteroideinovationTerra

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