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Segurança

Adolescente do time DOGE de Musk tinha ligações com cibercrime

Redação TechParaTodos
Atualizado em: 22 de fevereiro de 2025 01:51
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Você já imaginou um adolescente com acesso a sistemas governamentais sensíveis dos EUA? Parece ficção científica, mas é a história de Edward Coristine, um jovem de 19 anos que trabalhou na equipe DOGE de Elon Musk. Prepare-se para descobrir detalhes surpreendentes sobre esse caso que envolve cibercrime, segurança nacional e altas doses de controvérsia.

Contents
DOGE: O que é e seu acesso a dados sensíveisEdward Coristine: O adolescente da DOGEThe Com e seus laços com o mundo do cibercrimeAs consequências e as reações ao casoReflexões finais

DOGE: O que é e seu acesso a dados sensíveis

A equipe DOGE, também conhecida como Departamento de Eficiência Governamental, ganhou acesso a uma quantidade impressionante de dados pessoais e confidenciais de cidadãos americanos. Isso inclui bancos de dados do Tesouro dos EUA, Escritório de Gerenciamento de Pessoal, Departamento de Educação e Departamento de Saúde e Recursos Humanos, entre outros. O acesso a essas informações sensíveis levanta sérias preocupações sobre segurança nacional.

Edward Coristine: O adolescente da DOGE

Edward Coristine, ou “Big Balls” como é conhecido online, é um ex-membro de “The Com,” uma rede de canais Discord e Telegram usada por cibercriminosos. Antes de se juntar à equipe DOGE, Coristine fundou a Tesla.Sexy LLC, que controla dezenas de domínios web, incluindo alguns registrados na Rússia. Ele também administrava um provedor de internet chamado Packetware (DiamondCDN), anunciado em canais do The Com.

Wired revelou que Coristine solicitou serviços de DDoS (ataque de negação de serviço distribuído) em 2022, mesmo tendo trabalhado brevemente em uma empresa de proteção contra DDoS. Essa informação levanta questões sobre a sua aptidão para lidar com dados sensíveis.

The Com e seus laços com o mundo do cibercrime

The Com é uma espécie de rede social para cibercriminosos, onde eles colaboram e comercializam serviços ilegais, incluindo ataques DDoS. A participação de Coristine nessa comunidade demonstra sua ligação com atividades ilícitas, mesmo antes de ingressar na equipe DOGE. A cultura dessa rede envolve frequentemente assédio, ataques e conflitos internos, tornando-a semelhante a uma gangue violenta.

As consequências e as reações ao caso

A revelação da ligação de Coristine com The Com gerou diversas reações. Membros do The Com criticaram suas habilidades e discutiram maneiras de assediá-lo e sua família. A velocidade com que a equipe DOGE obteve acesso a bancos de dados governamentais levanta dúvidas sobre se Coristine passou por uma verificação de segurança adequada, especialmente considerando sua demissão de uma empresa por supostamente vazar informações internas.

As diretrizes de segurança nacional exigem avaliações detalhadas da confiabilidade e capacidade individual de proteger informações classificadas. O caso Coristine ignora tais parâmetros, colocando em cheque a segurança nacional.

Outros casos, como a demissão de Marko Elez por postagens racistas em redes sociais, também reforçam as preocupações com a segurança na equipe DOGE. Várias ações judiciais foram tomadas para interromper as atividades da equipe, visando proteger dados sensíveis de cidadãos americanos.

Reflexões finais

A história de Edward Coristine expõe a fragilidade da segurança cibernética governamental e as complexidades de investigar pessoas ligadas a comunidades de cibercriminosos. O caso levanta questões críticas sobre a verificação de antecedentes para cargos com acesso a dados confidenciais, além da cultura de impunidade e a falta de preocupação com a segurança nacional demonstradas por alguns envolvidos nesta controvérsia.

Deixe seu comentário abaixo, compartilhando suas impressões sobre este caso.

Fonte: KrebsOnSecurity

TAGGED:AdolescenteCyber SegurançaMusktime DOGE

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