Já imaginou um modelo de IA que não apenas entende texto, mas também “pensa” com imagens? A OpenAI acaba de lançar modelos que fazem exatamente isso, e prepare-se para se surpreender!
A OpenAI liberou os modelos o3 e o4-mini, projetados para brilhar em programação, matemática e ciências. Mas o diferencial? Eles conseguem processar e entender imagens! Isso mesmo, você pode enviar um desenho, um esquema, e eles vão interpretar o seu significado, mesmo que seja um rascunho rápido.
IA que “Vê” e Interpreta
Imagine a praticidade: você faz um esboço de um diagrama de fluxo, e a IA entende seu projeto. Ou precisa resolver um problema de física e usa um desenho para explicar a situação. Com o o3 e o4-mini, isso se torna realidade. Eles processam as informações visuais, integrando-as ao seu raciocínio.
A capacidade de gerar imagens também está presente. Você pode pedir para a IA criar uma imagem com base em sua descrição, abrindo possibilidades criativas incríveis!
Acesso e Novos Desenvolvimentos
Para usar esses modelos incríveis, você precisa de uma assinatura do Chat GPT Plus, Pro ou Team. A OpenAI anunciou, ainda, que uma versão mais poderosa, o o3-pro, será lançada em breve. O modelo o3-mini já estava disponível desde janeiro.
Funcionalidades importantes:
- Compreensão de imagens, mesmo de baixa qualidade;
- Capacidade de gerar imagens;
- Excelência em programação, matemática e ciências.
O Futuro da Interação Humano-Máquina
Essa tecnologia representa um salto significativo na interação entre humanos e máquinas. A capacidade de “pensar” com imagens abre um leque enorme de aplicações em diversas áreas, de design a medicina. A facilidade de comunicação através de imagens simplifica tarefas complexas, tornando a tecnologia mais acessível e intuitiva.
A OpenAI está constantemente inovando, e esses novos modelos são mais uma prova do rápido avanço da inteligência artificial. Imagine as possibilidades que surgirão nos próximos anos!
Deixe seu comentário abaixo e compartilhe suas ideias sobre o futuro dessa tecnologia!
Fonte: Computerworld
