Você já se perguntou qual jogo te proporciona a melhor diversão possível? Para mim, a resposta é clara: Hitman. Mas não é qualquer Hitman, a trilogia World of Assassination, que reinventa a fórmula clássica de assassinato em um pacote surpreendentemente divertido e viciante. Vamos descobrir porquê!
Quando a reinicialização foi mostrada pela primeira vez pela IO Interactive na E3 2015, com a confirmação de lançamento episódico, muitas dúvidas surgiram. Os jogadores queriam um jogo completo, com diversos locais para explorar, não um lançamento fragmentado. Apesar de alguns receios se confirmarem, a decisão de lançar um mapa por vez acabou sendo uma das maiores forças do Hitman em seus anos iniciais.
Poucos Jogos Têm Mais Rejogabilidade Que Hitman
Cada novo mapa – Sapienza, Marrocos, Hokkaido – oferecia dezenas de horas de diversão e uma desculpa imediata para a comunidade se apaixonar pelo jogo novamente. A trilogia começou enquanto eu ainda estava na universidade; meus amigos e eu competíamos para eliminar alvos da maneira mais rápida e criativa possível. E até hoje, é uma explosão de diversão!
Hitman sempre foi divertido, mas os jogos anteriores eram mais concisos na forma como lidavam com os assassinatos. Codename 47, Silent Assassin e Contracts te jogavam em um local com pessoas para matar ou objetivos a cumprir, com liberdade para eliminá-los de qualquer maneira. Porém, o sigilo era menos perdoador, as narrativas mais sérias, e havia menos oportunidades para a comédia involuntária.
Absolution (2012), levou as coisas longe demais, com um tom que muitas pessoas não gostaram e mecânicas de jogo que tentavam oferecer mais liberdade, mas acabaram sendo mais restritivas. Depois disso, a IO Interactive voltou à prancheta para uma reinicialização completa. Foi a decisão certa.
O retorno do Hitman em 2016 viu a IO Interactive destilar a fórmula para seus aspectos mais básicos, estabelecendo uma base sólida para construir. Existe uma razão pela qual, quase dez anos depois, você pode comprar o Hitman 3 e jogar os três jogos da trilogia por meio de um único launcher, com o progresso sendo mantido em cada um deles.
Melhorias gráficas, mudanças na qualidade de vida e inovações mecânicas se combinaram para criar o que é provavelmente o melhor jogo de stealth já feito. Mas o que mais importa é o quão fácil e divertido é jogar e entender.
E Anos Depois, Ainda Quero Jogar Para Sempre
Cada mapa nos Hitman 1 a 3 vem com alvos para matar e objetivos a cumprir, com uma variedade de missões oferecendo maneiras criativas, mas diretas, de eliminá-los. Essas missões servem como tutoriais para aprender o mapa, as rotinas dos alvos e o que podemos fazer para um assassinato estratégico. Depois de ganhar pontos de maestria e entender o design de nível, você pode começar a experimentar.
O modo Freelancer foi a cereja do bolo para essa trilogia, pegando tudo que os jogos fazem bem e lançando-o em um roguelike imprevisível cheio de surpresas.
Você poderia entrar em Sapienza agora mesmo, e eu poderia eliminar meus alvos com precisão cirúrgica, ainda encontrando tempo para a violência cômica, com vontade de me superar a cada jogada. Eu poderia ser baleado ou precisar de um pouco de “save-scumming”, mas mesmo com o fracasso, há uma alegria em Hitman que outro jogo não igualou, pelo menos não nesse gênero.
Pode levar horas para aprender o mapa de cada nível, a função de cada item e como aproveitar ao máximo seus sistemas implacáveis, mas uma vez que você faz isso, Hitman se torna uma das experiências mais divertidas em jogos atualmente. Se você não jogou, ou está ansioso para jogar antes do lançamento inevitável no PS VR2, não há momento melhor do que agora.
Compartilhe suas experiências com a trilogia Hitman! Qual sua forma favorita de eliminar os alvos?
Fonte: The Gamer