Você já se perguntou como um jogo de Monster Hunter consegue equilibrar monstros clássicos com novidades? Em Monster Hunter Wilds, essa questão ganha uma nova dimensão fascinante. Vamos descobrir como o jogo aborda o retorno de criaturas antigas!
Eu adoro os monstros de Monster Hunter! Às vezes me apaixono pelo majestoso Malfestio, ou pela graciosa Mizutsune (que chega em Wilds com a primeira atualização, estou animadíssimo!), e outras vezes gosto do básico Rathalos. É um dragão vermelho legal, e eu sou galês, me processem.
Spoilers da história de Baixa e Alta classificação a seguir.
Uma coisa pela qual sou grato é como Monster Hunter Wilds não depende dos favoritos antigos para te envolver no novo mundo que está construindo. As Terras Proibidas são, em comparação com títulos mais antigos, desprovidas de monstros conhecidos. Congalala e Nerscylla aparecem em suas formas usuais, e Rathalos e Odogaron estão lá como subespécies sofisticadas, mas o resto é totalmente novo.
Novos Monstros em Destaque
As subespécies dos monstros antigos, Odogaron e Rathalos, são usadas de forma fantástica para ilustrar um ponto importante da trama sobre os monstros Guardiães dos Guardiões. São monstros feitos pelo homem, com poderes extras dados por seus criadores, tornando-os mais fortes e, mais importante, mais legais do que as formas originais.
Isso não só garante que sejam experiências ainda novas, embora venham em embalagens familiares, como também as integra bem à narrativa mais complexa que Wilds busca, explorando as consequências da interferência na natureza.
Essa dinâmica, a de introduzir monstros novos na história principal (estou falando da classificação baixa, que é o que a maioria considera a seção de ‘história’ de um Monster Hunter moderno), nos dá uma sensação de aventura e descoberta. Cada novo monstro, bem introduzido, surge com espanto e fascínio, em vez de ser apenas um hype facilmente conquistado e sem graça. Rise, em comparação, te coloca contra um Great Baggi e um Kulu-Ya-Ku na primeira hora, o que anula a empolgação que deveria vir com um grande novo mundo para explorar.
Eu até poderia ter lidado com menos monstros conhecidos do que recebemos – Congalala é tão monstruoso quanto Khezu, e saber que eu estaria caçando um tão cedo no jogo me fez revirar os olhos. Nerscylla, por outro lado, é incrível.
Compare isso com o pós-jogo (agora estou falando de Alta Classificação, que é realmente apenas o jogo principal que tecnicamente ocorre após uma cena de créditos) e há uma diferença marcante. Uma das primeiras missões que você recebe ao desbloquear a Alta Classificação é caçar um Gypceros, um verdadeiro clássico que apareceu pela primeira vez no primeiro Monster Hunter. Mais monstros que você já viu antes aparecem aos montes.
Rathian, Yian Kut-Ku, Blangonga, Gravios, o poderoso Gore Magala; a Alta Classificação é um grande desfile de hype. Essa campanha é uma mudança bem-vinda em relação aos temas mais pesados da história da classificação baixa, e fornece uma emocionante sequência de caçadas climáticas contra monstros clássicos. Podemos experimentá-los usando os novos movimentos das armas, os novos locais e a nova infraestrutura de caça.
Eu realmente aprecio a diferença entre os novos monstros da narrativa e a emoção dos retornos. Isso dá a Wilds e seu novo foco na história espaço para respirar e desenvolver seu próprio mundo, enquanto ainda reserva um pouco de amor para os fãs. Tosse.
Conclusão: Monster Hunter Wilds demonstra maestria ao apresentar novos monstros na história principal, proporcionando uma experiência de exploração e descoberta única. A inclusão estratégica de monstros clássicos no pós-jogo garante a satisfação dos fãs veteranos. O equilíbrio entre novidade e nostalgia faz de _Wilds_ algo especial.
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Fonte: The Gamer