Você já assistiu ao episódio dos Simpsons, “Cena da Luta de Classes em Springfield”? Aquele em que Homer e Bart encontram TVs “originais” da Panaphonics, Sorny e Magnetbox na Loja de Eletrodomésticos? Parece que uma situação similar aconteceu, mas em uma concessionária Volvo na China!
A notícia começou a circular na semana passada sobre um dono de um Volvo S60 que descobriu que os alto-falantes do seu carro não eram da Bowers & Wilkins, como deveriam ser. Em vez disso, eles tinham a marca “Bowers e VVilkins”, com dois “V” no lugar do “W”. Já vimos esse tipo de “typosquatting” em e-mails maliciosos, mas é a primeira vez em um Volvo.
Falsificações além dos alto-falantes
E não parou por aí! O proprietário também percebeu que o botão de câmbio de cristal não estava correto e não tinha a retroiluminação original. Imaginem a frustração!
A difícil conversa com a concessionária
Ao confrontar a concessionária, o resultado foi pouco animador. O vendedor não falava inglês e não conseguia ver a diferença entre “VV” e “W”, recusando a troca do produto.
O problema não é isolado
Aparentemente, este não foi um caso isolado. Outros proprietários relataram Volvos com alto-falantes da “Bovvers & Wilkins”. A má qualidade não se limitou a um único veículo.
A resposta da Volvo China
A Volvo China emitiu um comunicado se desculpando pelo ocorrido e afirmando que “nunca tolerará nenhum comportamento que prejudique os interesses dos usuários”. Eles iniciaram uma investigação especial e garantiram que a empresa possui um “sistema de gestão de rastreabilidade completo para acessórios originais”. Todos os acessórios originais devem atender aos padrões globais de qualidade.
A empresa ainda reforçou seu compromisso com a satisfação do cliente e prometeu fortalecer a supervisão das concessionárias autorizadas, padronizar os serviços de vendas e proteger os direitos dos clientes.
Um episódio digno de Springfield
Essa história toda lembra muito a comédia dos Simpsons, não é mesmo? A busca pela economia, infelizmente, resultou em uma experiência frustrante para os consumidores. Afinal, quem esperaria encontrar falsificações em um carro de luxo?
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