Já imaginou um caminhão de lixo explodindo em chamas? Parece cena de filme, mas aconteceu! Em Arlington Heights, um incêndio em um caminhão de coleta de lixo resultou em uma explosão espetacular, ferindo bombeiros e policiais. Quer entender o que causou essa tragédia? Vamos desvendar esse mistério!
Uma explosão em um dia ensolarado
Era 6 de dezembro de 2024, um dia ensolarado. Um caminhão de lixo da empresa Groot pegou fogo. Os bombeiros de Arlington Heights já haviam lidado com outros incêndios em caminhões de lixo, mas este seria diferente.
Normalmente, o motorista compacta a carga para sufocar as chamas. O motorista tentou, mas falhou. O fogo se espalhou por materiais inflamáveis.
A chegada dos bombeiros e o inesperado
Ao chegarem, os bombeiros pediram ao motorista para despejar a carga na rua. Isso reduziria o risco de incêndio em outros materiais, como gás natural comprimido (GNC), que o caminhão usava como combustível. Mas o mecanismo de descarga estava danificado.
Os bombeiros usaram mangueiras para combater o incêndio, evitando molhar os cilindros de GNC no teto. Eles esperavam o acionamento das válvulas de alívio de pressão, que deveriam liberar o gás antes de uma explosão. Mas as válvulas falharam. Os cilindros explodiram.
A causa provável: uma bateria de íon de lítio
Após investigação, a principal suspeita é uma bateria de íon de lítio descartada incorretamente em uma lata de reciclagem. Baterias de íon de lítio em “fuga térmica” podem atingir temperaturas altíssimas, causando um incêndio intenso e rápido.
O chefe de bombeiros, Lance Harris, enfatizou a importância do descarte correto de baterias, mesmo pequenas. Elas representam um perigo real se descartadas de forma inadequada.
Conclusão: O incidente com o caminhão de lixo destaca a importância da segurança no descarte de materiais perigosos, principalmente baterias de íon de lítio. A falha das válvulas de segurança nos cilindros de GNC agravou a situação. A prevenção é crucial para evitar acidentes como este.
Compartilhe suas experiências com o descarte de baterias! Deixe seu comentário abaixo.
Fonte: Ars Technica
